sexta-feira, 25 de janeiro de 2008


FOLHETO ESCRITO POR UM ATEU



Se eu cresse firmemente, como milhões de pessoas professam crer, que o conhecimento e a prática de religião neta vida, determina o destino em outra vida, à religião me significaria tudo. Arrojaria fora todos os prazeres terrestres como escoria, todos os cuidados deste mundo como tolice, e todos os pensamentos e sentimentos desta vaidade.
Meu primeiro pensamento ao acordar-me de manhã, é o último antes de dormir ao deitar-me seria sobre a religião. Andaria cuidadosamente pelo dia de manhã da eternidade. Consideraria uma alma de suficiente valor para passar a vida sofrendo pra ganha-la.
As conseqüências terrestres não fariam parar a minha mão e nem ficariam meus lábios a terra, seus prazeres e tristezas não ocuparia meus pensamentos nem por um só momento. Eu me esforçaria para meditar sobre eternidade e as almas mortais em redor de mim, brevemente passariam a perpetua felicidade ou a perpetua miséria iria eu a todo mundo pregar, houvesse ou deixa-se de haver oportunidade.
Meu texto seria: “Que aproveitará o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”.
Se um ateu pensa assim acerca da religião, como deveria pensar você? Que esforço deveria você fazer para a salvação de outros?



Norma Guerer, O Homem que Obedecia (Livro Evangélico RJ) pág. 25, 26.

Está carta foi lida a uma classe de aluno de teologia do antigo ENA tendo como orientador espiritual Armando Porto e Eloísa Disena. Para que nunca esquecem o real sentido de ser um salvador de almas a Cristo.

Um comentário:

Anônimo disse...

essa é uma grande reposabilídade que cabe a nos